A Prefeitura de Fortaleza recolheu, em menos de dois meses, cerca de 10 toneladas de resíduos sólidos de um trecho do Rio Maranguapinho, localizado no Grande Bom Jardim. Esse resultado é fruto do trabalho realizado por meio de uma ecobarreira flutuante, que impede que o material represado seja despejado no Rio Ceará e, posteriormente, chegue ao litoral de Fortaleza.

A iniciativa é uma estratégia de microurbanismo experimental a fim de reduzir a poluição do rio e proteger o ecossistema, além de contribuir para a limpeza urbana da cidade. A ação é realizada pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan Fortaleza) em parceria com o Instituto Winds For Future. Estudos técnicos são realizados para viabilizar a instalação de ecobarreiras em outros pontos da Cidade.

A experiência também envolve pedagogia urbana, pois permite que crianças e adultos visualizem o acúmulo contínuo de resíduos e engagem a comunidade em um processo de redução de descarte irregular.

A ecobarreira funciona capturando resíduos sólidos flutuantes, como plásticos, detritos e outros materiais, impedindo que o lixo chegue ao oceano. A cada dois dias, a equipe do Winds For Future retira o material acumulado no leito do rio, realizando a separação e a pesagem dos resíduos entre recicláveis e não recicláveis.

A gestão municipal é responsável pelo destino do que foi coletado direcionando os materiais recicláveis ao projeto Re-ciclo e para os ecopontos, enquanto a Coleta Especial Urbana (CEU) transporta o material não reciclável para o aterro sanitário. Este sistema integrado garante uma gestão eficiente dos resíduos, contribuindo para a preservação ambiental e a limpeza dos cursos d’água da cidade.

O projeto de instalação das ecobarreiras flutuantes é desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan Fortaleza) em parceria com o Instituto Winds For Future e integra o Movimento Fortaleza Limpa e o projeto Caminhos Verdes e Azuis – Microurbanismo Experimental, com apoio técnico do Ministério das Cidades e da Cooperação Brasil-Alemanha GIZ.

Este projeto recebe consultoria técnica e aporte financeiro do Projeto Cidade Presente, uma parceria entre o Ministério das Cidades e a Cooperação Brasil-Alemanha GIZ que busca a integração de setores e atores urbanos para implementar soluções que melhorem a qualidade de vida nas cidades, especialmente de grupos vulneráveis, em prol de justiça climática. A capital cearense é um dos seis municípios brasileiros selecionados pela iniciativa, dentre 170 propostas de 23 estados inscritos.

Fonte: O Otimista<br>Link:&nbsp;https://ootimista.com.br/panorama/10-toneladas-de-residuos-sao-retirados-do-rio-maranguapinho/&nbsp;

Projetos municipais em desenvolvimento urbano sustentável: águas urbanas para o planejamento

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Projeto Caminhos Verdes e Azuis: 10 toneladas de resíduos são retirados do Rio Maranguapinho

O Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (Impup) realiza nesta terça-feira, 25, oficina comunitária para construção conjunta da primeira etapa do Parque Linear do Córrego Machado. O evento, que se inicia às 19 horas, na Escola de Tempo Integral (ETI) Eurídice Ferreira de Malo, pretende discutir com a comunidade as principais demandas da população, identificar as necessidades locais e o zoneamento dos equipamentos comunitários e de lazer que serão instalados.

Após o lançamento junto à comunidade e a continuidade das ações por parte das consultorias, o projeto de “Qualificação Socioambiental na área do Córrego Machado – Regularização Fundiária e Criação de Parque Linear” assume um momento voltado para discussão pública, com foco na Co-criação de propostas referentes à primeira etapa do Parque Linear, isso tudo em uma perspectiva de autogestão ou gestão compartilhada entre o poder público e a sociedade civil em todas as suas fases de implementação.

Nesse sentido, será realizada uma Oficina Comunitária para construção conjunta dessa primeira etapa do Parque, envolvendo as principais demandas da população, a identificação do programa de necessidades da área e a identificação do zoneamento relativo aos equipamentos comunitários e de lazer a serem instalados. Nessa oportuna ocasião, gostaríamos de convidá-los para participar do referido evento.

A presidente contou que o projeto, denominado Qualificação Socioambiental na área do Córrego Machado – Regularização Fundiária e Criação de Parque Linear, foi selecionado pelo Projeto Desenvolvimento Urbano Sustentável (DUS) para participação de processo de consultoria. Esse processo de seleção de municípios é fruto de parceria entre o Ministério das Cidades e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, com recursos do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha.&nbsp;“Palmas ficou entre as seis cidades selecionadas para serem parceiras na continuidade do referido Projeto DUS a fim de desenvolver suas propostas em um projeto concreto de Desenvolvimento Urbano Integrado, apto para ser financiado”, explicou Germana.

A criação do Parque Linear do Córrego Machado insere o município de Palmas em discussões que têm grande visibilidade, por se tratar de iniciativas que substituem intervenções humanas poluidoras ou ecologicamente agressivas, por práticas sustentáveis inspiradas em ecossistemas saudáveis.

Evento pretende discutir demandas da população, identificar necessidades locais e zoneamento de equipamentos comunitários e de lazer

O Córrego Machado tem aproximadamente oito quilômetros de extensão, nascendo próximo ao bairro Santa Bárbara e dividindo bairros populosos como Jardim Aureny I, II, III e IV, passando por áreas que estão em processo de Regularização Fundiária, a exemplo do setores Irmã Dulce e União Sul, desembocando no Ribeirão Taquaruçu Grande, tendo, portanto, uma importância muito grande do ponto de vista ambiental e por ser o escoamento natural da drenagem de toda a área.

Red Heart

Growing Heart

Clapping Hands

Palmas/TO faz oficina de co-criação referente à primeira etapa do Parque Linear Córrego Machado

Palmas lança o projeto “Qualificação Socioambiental na área do Córrego Machado – Regularização Fundiária e Criação de Parque Linear”.

O parque que faz parte do Projeto Parques Urbanos de Palmas, composto pelo Parque do Córrego Machado,&nbsp;Parque do Sol e&nbsp;Parque do Córrego Sussuapara, e a área de influência do Zoneamento Ambiental do Município foram percorridos na quinta-feira, 22, pelos profissionais que estão participando do&nbsp;<a href="https://www.palmas.to.gov.br/portal/noticias/palmas-lanca-tres-projetos-de-parques-urbanos-e-plano-de-zoneamento-ambiental/36623/" target="_blank">evento de lançamento e apresentação pública destes projetos</a>, que são desenvolvidos em parceria pelo Instituto Municipal de Planejamento Urbano de Palmas (IMPUP) e pela Fundação Municipal de Meio Ambiente (FMA).&nbsp; &nbsp;&nbsp;

O Parque do Córrego Machado foi primeiro local a ser visitado foi o Projeto Qualificação Socioambiental na área do Córrego Machado – Regularização Fundiária e Criação de Parque Linear. O trabalho está sob a coordenação do IMPUP e foi selecionado pelo Projeto de Cidade Presente - DUS para participação de processo de consultoria, fruto de parceria entre o Ministério das Cidades e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, com recursos do Governo Federal e da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ), da Alemanha.

O Parque do Córrego Machado irá contemplar, principalmente, os moradores dos bairros Santa Bárbara, Jardim Aureny I, II, III e IV, União Sul, Irmã Dulce e região circunvizinha. No local serão construídos equipamentos de lazer, esporte e cultura, além de um projeto de preservação do córrego Machado e dos ecossistemas das suas margens.

“O trabalho envolve a empresa alemã para financiamento e capacitações GOPA,&nbsp;o grupo de consultoria MYR, que tem como foco o desenvolvimento sustentável e inteligente de cidades, regiões e comunidades,&nbsp;bem como o acompanhamento de técnicos do Ministério das Cidades”, explicou o presidente do IMPUP, Lúcio Milhomem Cavalcante.

<b>Zoneamento Ambiental&nbsp;e Projeto Andus:</b><br>Palmas foi uma das cinco cidades amazônicas selecionadas pelo Projeto de Apoio à Agenda Nacional de Desenvolvimento Urbano Sustentável (Andus) para receber o apoio na Elaboração do Zoneamento Ambiental do Município. Os demais municípios são Itapecuru Mirim (MA), Belém (PA), Porto Velho (RO) e Brasiléia (AC). O Andus é resultado de uma cooperação bilateral Brasil-Alemanha, incluindo o Ministério das Cidades (MCID) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), em parceria com a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).

A expectativa é que o Zoneamento em Palmas tenha entre seus resultados a melhoria da condição ambiental no Município, criação de zonas de proteção, que garantam a preservação de áreas com características ambientais relevantes, diversificação da produção agrícola incentivando a agricultura orgânica e familiar, garantia da função socioambiental da propriedade, utilização do trabalho para a revisão das leis sobre o ordenamento territorial municipal, dentre outros.

Córrego Machado: Prefeitura de Palmas recebe primeira visita técnica do Ministério da Cidades e da GIZ

Na manhã de segunda-feira, 19 de fevereiro, representantes do Governo Federal e da cooperação Brasil-Alemanha estiveram em Nova Friburgo para a primeira visita técnica do Projeto Desenvolvimento Urbano Sustentável (DUS). O município está entre os seis finalistas selecionados e é o único representante do Estado do Rio em um processo que começou com mais de 170 cidades.

O projeto “Cidade Presente” prevê melhorias em infraestrutura, tendo em vista, também, a prevenção e mitigação de desastres naturais. Em Nova Friburgo a iniciativa&nbsp; foi batizada como “Riograndina Resiliente” e deverá contar com obras de revitalização de espaços públicos, mapeamento e classificação de áreas de risco, recuperação de patrimônios históricos e culturais, entre outros.

O 2º distrito friburguense foi escolhido dada sua importância histórica, cultural e também atual, sendo um dos locais mais populosos de Nova Friburgo. Na primeira fase está prevista a implantação de um núcleo de Defesa Civil Comunitário na localidade, contando, inclusive, com uma estrutura de rádio amador, para facilitar a comunicação em caso de acidentes climáticos.

Estiveram no encontro os secretários municipais de Meio Ambiente e responsável pelo projeto, Andréa Duque Estrada, e de Defesa Civil, Evi Gomes, e os representantes da Secretaria Nacional de Desenvolvimento Urbano do Ministério das Cidades, Marcel Sant’ana, e da cooperação alemã GIZ, Ana Luisa Oliveira da Silva e Daniel Wagner.

Em janeiro deste ano Riograndina completou 100 anos e alguns fatos geram tristeza e preocupação entre os moradores, entre eles o abandono dos prédios históricos e a má conservação de espaços públicos e obras demoradas, como a de revitalização da praça Nossa Senhora do Rosário e da Escola Municipal Estação do Rio Grande.

O conjunto da antiga estação ferroviária de Riograndina, que inclui a ponte de ferro, símbolo postal do distrito, a residência do administrador da Rede Ferroviária, a estação do trem e o depósito ferroviário, foi tombado provisoriamente em 1988, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) por sua importância cultural para o município. O complexo, no entanto, está com a antiga estação, a casa e o galpão condenados pela Defesa Civil e com risco iminente de desabamento.&nbsp;

O Ponto de Cultura, que funcionava no Casarão de Riograndina (antiga estação ferroviária), abrigou diversos cursos, como teatro, panificação, aula de percussão, artesanato, desenho, teatro, violão e cavaquinho teve que ser transferido para um espaço provisório.

A prefeitura também informou que a Fundação D.João VI fez, de forma paliativa, o escoramento do imóvel e a substituição de parte do telhado por uma telha mais leve, que eliminou os maiores vazamentos e infiltrações, mas é preciso mais intervenções na antiga estação.&nbsp;

O Projeto Cidade Presente – Desenvolvimento Urbano Sustentável – integra a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento sustentável e é implementado pelo Ministério das Cidades e pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH com recursos do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha.

Assista na íntegra:&nbsp;https://globoplay.globo.com/v/12369897/ e&nbsp;https://globoplay.globo.com/v/12368518/&nbsp;

Riograndina Resiliente: Prefeitura de Nova Friburgo recebe primeira visita técnica do Ministério da Cidades e da GIZ

A Prefeitura de Fortaleza recebeu, segunda e terça-feira (22 e 23/01), membros do Ministério das Cidades e da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, para a primeira visita técnica do Projeto Cidade Presente.

A capital cearense é um dos seis municípios brasileiros selecionados pela iniciativa, dentre 170 propostas de 23 estados inscritos, para receber consultoria técnica e aporte financeiro do programa, cujo objetivo é promover a integração de setores e atores urbanos para implementar soluções que melhorem a qualidade de vida nas cidades, especialmente de grupos vulneráveis, em prol de justiça climática.

Em Fortaleza, será desenvolvido o projeto Caminhos Verdes e Azuis - Microurbanismo experimental unindo pessoas, natureza e tecnologia por uma cidade mais justa, integrada, inclusiva e sustentável, liderado pelo Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor) e construído conjuntamente com outras pastas municipais e com a Universidade Federal do Ceará (UFC).

A iniciativa propõe melhorias urbanas, a partir do conceito de Soluções baseadas na Natureza (SbN), em uma nanobacia hidrográfica situada no Grande Bom Jardim. O local possui um dos mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) de Fortaleza e apresenta alto adensamento e habitações vulneráveis.

As intervenções serão feitas junto ao Programa de Infraestrutura em Educação e Saneamento de Fortaleza (Proinfra). O objetivo é comparar indicadores em áreas que receberam as modificações realizadas pelo Proinfra (com pavimentação em piso intertravado, calçadas e sistema de drenagem) com trechos beneficiados tanto pelo programa como pelo projeto Caminhos Verdes e Azuis.

Segundo o vice-prefeito de Fortaleza e superintendente do Iplanfor, Élcio Batista, a proposta é inovadora. “Será uma experiência de laboratório urbano para a realização de intervenções com foco nas pessoas e na redução de desigualdades sociais, econômicas e territoriais. O Caminhos Verdes e Azuis tem como foco a promoção da justiça climática, com pequenas mudanças de alto impacto e com potencial de ser sistematizado e escalonado em território ampliado e/ou em outras regiões”, afirma.

No primeiro dia de visita, foi realizada uma reunião de apresentações institucionais no Paço Municipal. Participaram do encontro representantes do Gabinete do Prefeito, do Iplanfor e das secretarias municipais do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), da Infraestrutura (Seinf), do Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), da Gestão Regional (Seger), da Executiva Regional 5 e da Coordenadoria Especial de Programas Integrados (Copifor). Também estiveram presentes membros da Secretaria Nacional de Periferias (Ministério das Cidades), da GIZ, da UFC e da Consultoria Myr. Em seguida, um pequeno grupo visitou o território onde o projeto será desenvolvido.

No dia seguinte, foram realizadas, na sede do Sebrae Ceará, no Centro da Capital, oficinas técnicas e a construção colaborativa de planos de trabalho e de ação. Um cronograma de atividades será definido posteriormente.

“A visita a Fortaleza consolida os laços da nossa cooperação e nos abre para construir caminhos conjuntos, a fim de enfrentar os desafios que se colocam nas cidades. O projeto Caminhos Verdes e Azuis, muito mais do que proporcionar infraestrutura para a comunidade do Bom Jardim, elucida a necessidade de aprimorar a coesão social, o trabalho em grupo e a economia local”, avalia a cientista ambiental e assessora técnica da GIZ Brasil, Ana Luísa Silva.

A seleção das propostas foi iniciada ainda em 2023. Numa primeira fase, foram escolhidas 12 de 170 inscrições, oriundas de 23 estados brasileiros. Depois, foram selecionadas as seis ganhadoras. Além de Fortaleza, foram contemplados os municípios de Canaã dos Carajás (PA), Palmas (TO), Nova Friburgo (RJ), Santo André (SP) e Uberaba (MG).

Caminhos Verdes e Azuis: Prefeitura de Fortaleza recebe primeira visita técnica do Ministério da Cidades e da GIZ

O Projeto Cidade Presente - DUS oferece às cidades a oportunidade de submeter ideias para a 

implementação de projetos para o desenvolvimento urbano integrado, inclusivo e resiliente ao clima.

Na primeira fase, 12 projetos de desenvolvimento urbano integrado, inclusivo e resiliente ao clima foram desenvolvidos. 

A partir de critérios técnicos, 6 projetos municipais foram selecionados para a segunda fase, que tem como objetivo a implementação de fato dessas iniciativas.

O objetivo é junto com as equipes técnicas municipais, elaborar o Plano Mestre - Master Plan - de cada projeto

, além dos demais desenhos, mudanças normativas, estratégias de implementação, divulgação e demais atividades.

Os projetos municipais em “desenvolvimento urbano sustentável: águas urbanas para o planejamento” são:

 – Caminhos Verdes e Azuis: Pessoas, Natureza, Tecnologia

– Riograndina Resiliente: Prevenção e Preparação Comunitária Frente às Mudanças Climáticas

- Qualificação Socioambiental na Área do Córrego Machado: Regularização Fundiária e Criação de Parque Linear

São resultados esperados dessa iniciativa o 

, a consolidação de propostas dos projetos e a 

 para desafios urbanos e transversalização das questões de gênero e mudanças do clima no planejamento das cidades.

O projeto “Cidade Presente – Desenvolvimento Urbano Sustentável (DUS)” integra a Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável e é implementado pelo Ministério das Cidades e pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH com recursos do Ministério Federal da Cooperação Econômica e do Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha.

Grupo Água - Cidade PresenteProjetos municipais em desenvolvimento urbano sustentável: águas urbanas para o planejamento

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